12/08/2020 às 11h00

Previna-se contra a rubéola com a vacina tríplice viral

Doença acomete principalmente crianças. Em gestantes, pode causar abortos e malformações

LEANDRO CIPRIANO, DA AGÊNCIA SAÚDE DF

 

Transmissão

  Ocorre por meio de contato com secreções de pessoas doentes ao tossir, falar ou espirrar. A transmissão indireta, pouco frequente, pode acontecer no contato com objetos contaminados com secreção nasofaringe, além de sangue e urina.   A transmissão acontece entre cinco a sete dias antes das manchas vermelhas aparecem no corpo e até sete dias após o surgimento delas. O período de incubação varia de 14 a 21 dias.   A suscetibilidade é geral e a imunidade ativa é adquirida por meio da infecção natural ou da vacinação.  

Sintomas

Histórico

  A rubéola e a Síndrome da Rubéola Congênita (SRC) passaram a ser doenças de notificação compulsória em 1996. A partir de 1999, constituiu junto com o sarampo a vigilância das doenças exantemáticas febris. Em 2000, a SRC passou a ter um formulário de investigação de casos registrados no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan).   No ano de 2008 foi realizada uma grande campanha nacional de vacinação de homens e mulheres adultos com até 39 anos de idade, contra a rubéola, com cobertura de 94% da meta populacional. Foram utilizadas as vacinas dupla e tríplice viral.