Rede Sentinela
A GRSS também trabalha estimulando os hospitais do DF a compor a Rede Sentinela. A adesão do serviço de saúde à Rede Sentinela é um ato voluntário e não envolve qualquer transferência direta de recursos financeiros.
Em 2014, a Rede passou a ser disciplinada por dois instrumentos normativos: a RDC Anvisa n° 51/2014 (dispõe sobre a Rede Sentinela para o Sistema Nacional de Vigilância Sanitária) e a Instrução Normativa da Anvisa IN n° 8/2014 (dispõe sobre os critérios para adesão, participação e permanência dos serviços de saúde na Rede Sentinela). A publicação das normas fundamenta as atividades da Rede e reforça os critérios básicos de acompanhamento das instituições credenciadas, para que a relação entre as instituições e o SNVS seja sempre a mais estreita e proveitosa possível.
Objetivos da Rede Sentinela
- Obter informações de qualidade sobre eventos adversos e queixas técnicas relacionados a produtos sob vigilância no período pós-uso/pós-comercialização – VIGIPÓS, para subsidiar a tomada de decisão por parte do Sistema Nacional de Vigilância Sanitária (SNVS);
- Promover e divulgar o Sistema de Notificação e Investigação em Vigilância Sanitária- NOTIVISA, com o intuito de consolidar a cultura da notificação;
- Contribuir para o aprimoramento do gerenciamento de risco nos serviços de saúde;
- Desenvolver e apoiar estudos de interesse do Sistema de Saúde Brasileiro;
- Cooperar para atividades de formação de pessoa, educação continuada e produção de conhecimento no âmbito do VIGIPÓS.
Participar da Rede Sentinela, além da oportunidade de contribuir com informações essenciais para o monitoramento das tecnologias em saúde, significa estar em um ambiente de troca de experiências e aprimoramento dos processos de trabalho para a gestão do risco sanitário. Dentre as contrapartidas para as instituições participantes da Rede, há a preocupação de oferecer atividades presenciais e à distância de educação permanente.