Base pode se tornar 'case' de sucesso na área pública para empresa holandesa
Base pode se tornar 'case' de sucesso na área pública para empresa holandesa
caseWolters Kluwer HealthUpToDateonlinerankingHealth da Wolters KluweUpToDateAilane Silva, da Agência Saúde

Gerido pelo Instituto de Gestão Estratégica do Distrito Federal (IGESDF), o Hospital de Base é uma potencial unidade para se tornar um de sucesso para a companhia holandesa . A empresa foi contratada para oferecer suporte para as decisões médicas, a demais profissionais e residentes da área da saúde, através da plataforma . No caso do Hospital de Base, em aproximadamente oito meses de uso do recurso, acessado de computadores e celulares , a unidade passou a ocupar o 51º lugar em um de 300 hospitais no Brasil que mais acessam a ferramenta, com cerca de três mil registros mensais, principalmente feitos por médicos da equipe e residentes. Em razão disso, o Base recebeu a visita de Dave Patnaik, vice-presidente da , acompanhado da gerente de contas, Ghizella Lutz, e da diretora de Estratégia de Mercado Emergente, Natália Cabrini. Eles vieram conhecer como funciona a estrutura e o setor público. EXCELÊNCIA – "Nossos profissionais têm acesso a informações atualizadas e, com isso, os tratamentos ofertados aos pacientes têm o mesmo nível de excelência daqueles oferecidos em outros hospitais de referência no Brasil e no mundo, com a melhor evidência científica disponível”, resumiu o gerente da Escola-Base de Saúde Pública do IGESDF, Laércio Luz. A gerente de contas, Ghizella Lutz, explicou que o recurso é utilizado no DF por hospitais como a rede Sarah Kubitschek e a Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), gestora do Hospital Universitário de Brasília. No país, mais de 40 escolas de medicina também já usam o serviço há 10 anos, entre elas, algumas públicas, como a Universidade de Campinas (Unicamp). “Nossa base de dados é uma ferramenta conceituada e de credibilidade, que conta com informações de 26 especialidades médicas, atualizadas frequentemente por um corpo clínico de médicos do mundo inteiro. São 6,9 mil colaboradores que precisam ter título acadêmico de doutor e estejam atuando na área”, esclareceu Lutz. A diretora Natália Cabrini explicou que o objetivo da empresa é fazer com que os hospitais operem com o menor número de erros possível e ofereçam o melhor tratamento, possibilitando menos reinternações. “Essa base de dados contribui para que o atendimento seja de excelência e para que os profissionais se atualizem constantemente. O resultado disso é uma melhor qualidade com redução de custos”, ressaltou. FERRAMENTA – O recurso pode ser acessado de terminais de computadores do Hospital de Base e, ainda, de celulares. Os médicos autores, editores e revisores são reconhecidos mundialmente e usam processo editorial rigoroso para sintetizar as informações médicas mais recentes em recomendações confiáveis e baseadas em evidências para aprimorar o atendimento de pacientes e a qualidade. É possível, ainda, consultar informações sobre interações entre medicamentos e entre medicamentos e ervas com o programa do , em parceria com a Lexicomp.