DF sediará Seminário Internacional sobre saúde e adolescência
DF sediará Seminário Internacional sobre saúde e adolescência
Participação de 13 países e visita a unidades de saúde da rede pública
A Secretaria de Saúde do DF (SES/DF) marcará presença no Seminário Internacional "Saúde, Adolescência e Juventude: promovendo a equidade e construindo habilidades para a vida", de 16 a 18 de outubro, em Brasília. O evento é coordenado pelo Ministério da Saúde e Secretaria Nacional de Juventude, além o Fundo de População das Nações Unidas (UNFPA).
"O DF será o anfitrião do Seminário Internacional. Como servidores do Núcleo de Atenção Integral à Saúde do Adolescente (NUSAD), estamos envolvidos na comissão organizadora do evento", informa a médica hebiatra Denise Leite.
O público-alvo são coordenadores de áreas técnicas do setor saúde, juventude, educação, justiça, direitos humanos, desenvolvimento social, igualdade racial e políticas para mulheres; organizações internacionais, entre outros.
No dia 15 de outubro, os participantes visitarão dois serviços de saúde do DF, o Adolescentro, localizado na 605 Sul e o Centro de Saúde do Itapoã, no Paranoá. "Por ser um evento direcionado à saúde do adolescente, escolhemos essas duas unidades por prestarem atendimento qualificado a esse público", complementa Denise.
Com duração de três dias, o Seminário Internacional terá a participação prevista de 13 países e cerca de 250 convidados. O objetivo é compartilhar boas práticas adotadas no Brasil e em outros países voltadas para assegurar o direito à saúde de jovens e adolescentes, em especial a saúde sexual e reprodutiva.
Os países participantes para o intercâmbio de experiências são: Moçambique, Colômbia, Equador, Peru, Etiópia, Cuba, Tailândia, Guiana, El Salvador, Nigéria, Argentina, Uruguai e Venezuela.
Dentre os principais temas a serem discutidos estão as boas práticas para atendimento a adolescentes em saúde sexual e saúde reprodutiva, adequação de programas e serviços para atender necessidades de adolescentes em situação de vulnerabilidade agravada (adolescentes muito jovens – 10 a 14 anos), paternidade e maternidade na adolescência, além da prevenção de HIV/AIDS e outras DST.
Patrícia Kavamoto