Boletim Epidemiológico Anual (BEA) - Edição Especial 2022 - Covid-19
1. Apresentação
O Boletim Epidemiológico Anual (BEA) do Distrito Federal é uma publicação dirigida pela Diretoria de Vigilância Epidemiológica (DIVEP/SVS/SES-DF) e elaborada por suas Gerências e Núcleos para demonstrar a situação de saúde e doença da população do Distrito Federal.
A visão da DIVEP é tornar o BEA-DF um instrumento institucional relevante para consulta e referência de gestores e profissionais em saúde, docentes e discentes, sociedades, organizações civis e população em geral. O objetivo dessa publicação seriada é fortalecer a capacidade de análise epidemiológica sobre o perfil de situação de saúde e doença da população do Distrito Federal, tendo como principal resultado a divulgação de informações e evidências epidemiológicas por meio da publicação impressa e eletrônica.
As análises apresentadas no BEA são produzidas a partir das bases de dados dos Sistemas de Informação em Saúde (SIS), inquéritos epidemiológicos, entre outras fontes, incluindo, mas não se limitando, aos seguintes:
- Registro de Eventos em Saúde Pública – RESP-Microcefalia
- Rede Nacional de Dados em Saúde – RNDS
- Sistema de Informações Ambulatoriais do SUS – SIA/SUS
- Sistema de Informação de Agravos de Notificação – SINAN
- Sistema de Informação de Mortalidade – SIM
- Sistema de Informação de Vigilância Epidemiológica da Gripe – SIVEP-Gripe
- Sistema de Informação do Programa Nacional de Imunização – SI-PNI
- Sistema de Informações Hospitalares do SUS – SIH/SUS
- Sistema de Informação em Saúde para a Atenção Básica – SISAB
- Sistema e-SUS Notifica
- Sistema de Informação sobre Nascidos Vivos – SINASC
Com isso, espera-se que o BEA crie um espaço para debates, discussões e diálogos técnicos e científicos para o desenvolvimento e ampliação da capacidade epidemiológica da SES, por compreender que esse é um processo fundamental para a análise da situação de saúde e melhoria contínua dos serviços do SUS.
2. Expediente
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Corpo editorial
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Produção editorial: Fabiano dos Anjos Pereira Martins, diretor da Diretoria de Vigilância Epidemiológica (DIVEP/SVS/SES-DF)
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Apoio editorial: Jadher Percio
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Apoio técnico e de gestão do Projeto: Cláudia Denise B. Faleiros, Cláudia Gemaque Rebelo, Fabrício Candido Alves, Marilda Maia Almeida, Rodrigo Alves de Oliveira, Suênia Cristina Alves Sampaio, Walkíria Gentil Almeida Andreev
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Revisores: Andrea Simoni de Zappa Passeto, Carolina Musso, Debora Ronca, Geila Marcia Meneguessi, Kenia Cristina de Oliveira, Laís de Morais Soares, Priscilleyne Ouverney Reis
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Normalização: Jadher Percio
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Capa, projeto gráfico e editoração: Jadher Percio
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Periodicidade da publicação: anual
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Nome e logradouro completo do autor corporativo
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Diretoria de Vigilância Epidemiológica (DIVEP), da Subsecretaria de Vigilância à Saúde (SVS), da Secretaria de Estado de Saúde do Distrito Federal (SES-DF)
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Bloco D, SEPS 712/912 - Asa Sul, Brasília, DF, 70390-125 - Brasil
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3. Normas para publicação
- Os capítulos do BEA devem ser elaborados pelas Gerências e Núcleos da DIVEP/SVS/SES-DF.
- Visando garantir a qualidade do BEA, está prevista a revisão técnica dos capítulos por um revisor externo à sua área de elaboração. A seleção dos revisores é realizada pelo gabinete da DIVEP e a distribuição dos capítulos é realizada aleatoriamente.
- A cada envio de nova versão para revisão, seja do colaborador para o revisor ou vice-versa, estipula-se um prazo de cinco dias úteis para se fazer a análise do texto e dar as considerações necessárias.
- Esse processo visa garantir a padronização, a qualidade, a clareza e a objetividade da obra.
- A aprovação final do capítulo será dada pelo editor geral do BEA.
- A padronização do BEA-DF visa criar um equilíbrio entre os capítulos. O não cumprimento das orientações poderá acarretar na exclusão do capítulo na versão final da publicação. Caso seja necessário apresentar estruturação diferente, o ponto focal deverá justificar o formato junto aos editores.
- Apresentamos a seguir as orientações para a escrita dos capítulos:
I. Formato geral – conforme o preconizado pela iniciativa STROBE
- Título – contendo características de tempo, lugar e pessoa, podendo usar da criatividade para tornar o capítulo atrativo
- Resumo estruturado – deve conter introdução, método, resultados e discussão (máximo: 250 palavras)
- Palavras-chave – de três a seis palavras padronizados conforme Decs (http://decs.bvs.br/)
- Introdução
- Método
- Resultados
- Discussão – ao final deve conter uma breve conclusão e recomendações com base nos resultados
- Referências – no máximo 30 referências no formato Vancouver
- Equipe técnica – ordem alfabética mantendo o nome do ponto focal em negrito (inserir as vinculações de todos os colaboradores)
Observação: é possível incluir outras partes textuais, como dedicatórias, homenagens, agradecimentos e anexos, quando for necessário |
II. Número de páginas e formatação
- Serão disponibilizadas até 15 páginas de texto para o capítulo, excluindo-se as referências.
- O texto deverá estar escrito em letra tipo Arial, número 11, espaço duplo, margem moderada (superior e inferior com 2,54 cm e laterais esquerda e direita com 1,91 cm) e parágrafo de 1,5 cm.
III. Ilustrações (gráficos, tabelas e figuras)
- Serão permitidas no máximo 10 ilustrações por capítulo.
- O bom senso deverá ser utilizado para evitar ilustrações desnecessárias e/ou com detalhamento excessivo dos dados.
- A elaboração das ilustrações deverá seguir as regras vigentes de tabulação, cartografia e apresentação gráfica
- Todas as ilustrações devem ser entregues em formato editável e as figuras deverão possuir qualidade mínima de 300 dpi.
IV. Referências bibliográficas
- Utilizar no máximo 30 referências, citadas no texto pelo estilo Vancouver (números sobrescritos, por ordem de aparição, colocados após a pontuação final da frase ou parágrafo.
- Para facilitar este processo, recomenda-se fortemente o uso de um programa de gestão de referências, como o Mendeley por exemplo, que é gratuito, fácil de usar e possui integração com o Microsoft Word.
V. Aspectos éticos
- A análise da situação de saúde, da frequência de doenças, eventos e agravos e seus determinantes em populações humanas, visando gerar recomendações de promoção à saúde, prevenção e controle das situações adversas, utilizando como fontes de dados oficiais os Sistemas de Informação da Saúde, são atribuições da vigilância epidemiológica, garantidas por lei e regulamentadas em portarias, normas e diretrizes nacionais e distritais vigentes.
- Desta forma, por se tratar de estudos de vigilância epidemiológica, não se faz necessária a apreciação prévia dos capítulos por Comitês de Ética em Pesquisa (CEP). Contudo, deve-se observar a obediência aos preceitos éticos relacionados para manter o sigilo e a confidencialidade sobre os casos notificados.
VI. Autoria
- A autoria do BEA-DF é da DIVEP/SVS/SES-DF. Ao final da publicação constará uma listagem da equipe técnica com os nomes dos colabores, por capítulos respectivos, mantendo-se a ordem alfabética e destaque para o ponto focal em negrito. Com isso, o conteúdo desta publicação refletirá o ponto de vista institucional da vigilância epidemiológica do DF. Para que isso seja assegurado, os editores executivos, que são os gerentes e chefes da DIVEP, deverão dar a aprovação final no conteúdo a ser publicado, revisando-o na íntegra.
4. Edição atual
5. Edição anteriores